Vesícula Biliar
Vesicula Biliar
– RN c/ < de 1 mês de vida : colédoco não deve ultrapassar 2 mm
– Barro biliar pode ser encontrado em neonatos por qualquer gerador de stress (ICC, hepatite, icterícia obstrutiva, septisemia)
– Microcalculos podem estar presentes no barro biliar e não serem identificados
Valvulas espirais de Heister
– Localizadas no ducto cístico
– Podem simular tumor polipóide
– Podem causar sombra acústica, simulando cálculo
Causas de distensão da VB
– Diabetes Melitus
– Jejum
– Obstrução do ducto cistico
– Obstrucao do colédoco (calculo,TU, estenose benigna)
Colecistite aguda
– Ordem crescente dos fatores diagnósticos
– Sinais primarios
1 ) Dor no HD
2 ) Cálculos biliares
3 ) Cálculos impactados
– Sinais secundários
1 ) Espessamento da parede
2 ) Vesícula hidrópica
3 ) Barro biliar
Colecistite gangrenosa
– Forma fulminante de colecistite aguda
– Necrose e microabscessos nas paredes
– evolui com perfuração e empiema
Colecistite alitiasica
– Ocorre + em pacientes críticos: trauma, sepse, cirurgia, grandes queimados, nutrição parenteral e diabéticos
– Clinica: febre de origem indeterminada, pode ter leucocitose e hiperamilasemia
– O tratamento é cirúrgico pelo risco de perfuração
Pacientes com SIDA
– Hepatoespleno (30%)
– Vias biliares (20%)
– Espessamento da vês biliar que pode ser exuberante (7%)
– Dilatacao das vias intra e extra hepáticas (2%)
– Lama biliar (4%)
– Cálculos (6%)
– Só tratar os pacientes sintomáticos de colecistite alitiasica
– Causa pode estar relacionado a CMV e cryptosporidium que são os agentes + comuns no caso de colangite nosses pacientes
– Linfonodomegalia (20%)
– Ascite (15%)
Ducto cístico paralelo ao colédoco
– 10% dos casos
– Membrana que envolve os dois ductos
– risco de ligar o colédoco ou estenose do colédoco pela proximidade
– ducto cístico longo pode estar associado à inflamação e cálculo (sindrome pos-colecistectomia)
Fatores que requerem cirurgia aberta
– Colecistite enfisematosa
– Coleção pericolecistica
– Sd de Mirizzi
– Vesícula em porcelana: associação com NEO em 30 % dos casos
Colecistite xantogranulomatosa
– Forma rara de colecistite
– Pode simular lesão maligna na Radio a na Pato
– Pode ter plano indistinto com o parenquima hepático
Coledocolitiase
– TC: pode ser hiperdenso, hipodenso, centro hipodenso e periferia hiperdensa ou isodenso a bile
– RM:Sempre analisar as imagens fonte ao inves de só o 3D
– TC multislice tem boa sensibilidade
Nivel da Obstrução
– Hepático: complicações cirúrgicas, carcinoma invasivo da VB e hepatoma
– Suprapancreatico: carcinoma biliar primário e carcinoma de VB
– Pancreático: calculo impactado, CA cabeça pâncreas e pancreatite cron
– Papilar: calculo impactado e carcinoma ampolar
Ictericia Obstrutiva
– As VB intra-hepaticas são as ultimas a dilatarem
– O US é o 1 exame a ser pedido e tem boa acuracia em definir se é obstrutiva ou não a icterícia
– O colédoco não tem camada muscular, apenas tecido elástico
– Litiase pode dilatar vias biliares intra(em menor grau) e extra-hepaticas
Colangite Esclerosante
– Envolvimento dos ductos intra e extrahepaticos
– Envolvimento freq do ducto biliar comum
– Dilatacao iregular da arvore biliar em forma de contas de rosário
– Associada a RCU ( espessamento da parede intestinal ao US)
– Complicacoes: cirrose, HP, colangiocarcinoma e febre
Adenomiomatose
– Espessamento segmentar(+comum-chamada adenomioma) ou difuso da parede vesicular
– Proliferação excessiva da superfície epitelial (seios de Rokitansky-Aschoff) com invaginacoes para o interior de uma espessa camada muscular própria
– No interior dos seios podem surgir cálculos
– US: – espessamento parietal com múltiplos espaços cisticos
– Pontos ecogenicos com artefato em cauda de cometa
– TC: Semelhante ao US com rápido realce
Colesterolose
– Multiplos pólipos de colesterol de 5 a 10 mm
– Triglicerides ou colesterol anomais depositam na parede da vesícula na forma de pólipos
Doença de Caroli
– Dilatacao sacular subsegmentar dos ductos intra-hepaticos
– Anormalidade congenita rara
– Predisposicao a formar cálculos biliares, colangite de repetição e abscessos hepáticos
– Fibrose hepática congênita quando presente a dilatação das VB intra-hepaticas é difusa ea herança é autossômica recessiva
– Dilatacao restrita a uma área hepática não há fibrose nem dç cística renal embora possa coexistir um cisto de colédoco
– US eTC: Sinal do ponto central –ramos portais no interior dos ductos biliares
– O colédoco e a VB são normais
Maior incidência de carcinoma da VB
– 60-70 anos, mulher
– 75% dos casos: colelitiase e inflamação crônica
– Outras: DII, polipose colonica intestinal e cisto de colédoco
Fistula biliodigestiva espontânea
– + comum é da vesicula com o duodeno (colecistoduodenal), depois colecistocolonica e coledocoduodenal
– Complicacao de colelitiase e coledocolitiase
Cisto de colédoco
– Dilatacao aneurismática segmentar congênita de qquer parte dos ductos biiliares
– + freq na parte principal do colédoco
– Em ccas causa ectericia intermitente, dor abdominal e massa palpavel
5 TIPOS: – I)+ comum(90%): dilatação fusiforme do hepatocoledoco extra-hepatico, ccas
– II)divertículo extra-hepatico supraduodenal
– III)divertículo Intraduodenal (coledococele)
– IV) A : dilatação fusiforme e cistos intra-hepaticos
B: Multiplos cistos extra-hepaticos
– V) Multiplos cistos intra-hepaticos ( Doenca de Caroli)
– Complicacoes freq: cálculos, colangite , pancreatite, ruptura com peritonite biliar, abscesso e hemoragia
Complicacao rara: colangiocarcinoma
ColangioRM
– Tecnicas usadas: gradiante echo steady state free procession(SSFP), fast spin echo e echo planar
– Não requer uso de contraste
– Resulatados concordates com a CPRE
– Util para demonstrar anomalias congênitas das VBs
Ascaris nas Vias biliares
– Pode ser encontrado em toda VB inclusive VB intra-hepatica e DPP
– + comum em craincas podendo causar pancreatite
– US: – Falha de enchimento longitudinal(verme) que pode ser visto movimentando
– Reconhecida pelo sinal ”olho de boi”
Klatskin
– Tipo + freq de colangiocarcinoma hilar (70%)
– Infiltrativo, lesão esclerótica com abundante tecido fibroso